sexta-feira, 13 de agosto de 2010
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
O seu olfato apurado para pessoas pertubadas, alertava que mais uma estava em sua frente.
Mais um olhar perdido e superficial, capaz de cometer as maiores atrocidades contra qualquer ser animado ou inanimado. Eram tantos vegetais ambulantes, que o seu olfato já havia se habituado.
Ela mesmo era um vegetal. Um vegetal que perdeu toda sua cor ao se dar conta da sua tola realidade.
Eu disse: depressão.
Ela disse: tem razão.
Assinar:
Postagens (Atom)