sábado, 26 de junho de 2010

Inconsciente Mais Recente

Estava eu andando com uma pessoa que eu não consigo lembrar quem era. A gente passava por um lugar escuro e com neblina: era a porta de um cemitério. "Eu já passei por essa porta"(pensei). Vi um cachorro. Ele era cinza, tinha olhos verdes que pareciam de um zumbi, babava e latia ferozmente. Queria me atacar. A corrente que o prendia à porta ameaçava romper. Não sabia exatamente o que fazer. Podia ignorar, mas aquele cachorro me pertubava. Ele era a pura raiva e eu já tinha o visto. Tinha que ficar ali.

O cão rompeu a corrente, daí eu peguei um cabo de vassoura, sem a parte que caracteriza a vassoura. Em vez de me morder com a boca, o cão de olhos demoníacos pegou um outro cabo de vassoura e me golpeou com o cabo. Perdi a minha arma, mas na mesma hora eu encarei o cão possuído pela raiva. Eu tive medo, mas botei a mão em sua direção e disse: Saia desse cachorro, demônio, em nome de Deus. Uma fumaça preta saiu pelos olhos do cachorro e ele ganhou uma coloração preta, tanto no pêlo como nos olhos. Era um cachorro lindíssimo e se tornou meu amigo.

Após umas andadas com o cão, fui comer com a família. Meu pai estava chateado. Implicava por algum motivo que eu não recordo. Nada fora do comum. Tentei acalma-lo, mas ele não parava de implicar e de balançar a cabeça em sinal negativo. Em seguida, ele virou a mesa repleta de comida. Os olhos dele reviravam. Lembrei do episódio do cachorro e fiz o mesmo com meu pai( tava me achando o espantador de demônios já). Apontei minha mão para sua cabeça e disse: "Sai desse corpo, demônio, em nome de Jesus".

Acordei.

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