E as pessoas vão se perdendo em suas próprias razões. Refugiando-se em si mesmas, num ciclo finito e repetitivo de erros patéticos. Elas estão em estado vegetativo. Elas somos nós.
Gaza: região em conflito. "No ato do reconhecimento, o conflito deixa de ser algo exterior e torna-se algo interior; deixa de ser inimigo e passa a ser parte integrante. Passa a ser visto como algo necessário, como aquilo que nos move. E o indivíduo não mais o recusa, mas o aceita e entende a sua necessidade. Admitir a paz interior não significa dar fim à guerra. A paz é um status inconstante e necessita do seu oposto para ser efetivamente sentida. Temos que nos enxergar no campo de batalha. E admitir o conflito como eterno processo de construção de nós mesmos..." -Thayla Klegein
Nenhum comentário:
Postar um comentário